2.1 ROTAÇÕES 2.1.1) Balde com água |
Descrição: Coloca-se água dentro do balde ( aproximadamente 1/2 balde ) e gira o balde em torno de um eixo vertical. Observa-se então que a água é forçada sobre as laterais, e a partir daí, dada a compressão da água sobre as paredes do balde, a água inicia um movimento para fora, tal como se busca uma saida. Lab 114 |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.2) Pêndulos com uma e com três porcas, de mesmo comprimento, com mesmo período. |
Descrição: Neste experimento fica evidente que o período do pêndulo não depende da massa, mas sim do comprimento do fio. Lab 114 |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.3) Pêndulos com uma porca e diferentes comprimentos. |
Descrição: Neste experimento fica evidente que o período do pêndulo não depende da massa, mas sim do comprimento do fio. Lab 114 |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.4) Giroscópio |
Descrição: o giroscópio
consiste essencialmente em uma roda livre para girar dentro de uma
gaiola circular e com uma propriedade: opõe-se a qualquer
tentativa de mudar sua direção original. Apresentação:
A equação
fundamental que descreve o comportamento do giroscópio é:
τ=dL/dT=d(Iω)/dt=Iaonde τ e L são, respectivamente, o torque sobre o giroscópio e seu momento angular. O escalar I é seu momento de inércia, o vetor ω é sua velocidade angular e o vetor a é sua aceleração angular. Quando um torque τ é aplicado perpendicularmente ao eixo de rotação, consequentemente perpendicular a L, resulta-se em um movimento perpendicular a ambos τ e L. Este movimento é chamado de precessão. A velocidade angular de precessão ΩP é dada por:τ=ΩP x L A precessão
pode ser demonstrada ao colocarmos um giroscópio que está
em rotação com seu eixo, horizontalmente e levemente preso por
uma das
extremidades. Ao invés de cair, como esperado, o giroscópio
parece desafiar a gravidade
se mantendo seu eixo
na horizontal, mesmo que uma de suas extremidades não esteja presa. Esta extremidade descreve um movimento circular no plano horizontal. Tal efeito é explicado pelas equações acima. O torque no giroscópio é sustentado por duas forças: a gravidade agindo para baixo no centro de massa do dispositivo e uma força normal, de mesmo módulo, agindo para cima no ponto de apoio de uma das extremidades. O movimento resultante deste torque não é para baixo, como intuitivamente esperaríamos, mas perpendicular ao torque gravitacional (para baixo) e o eixo de rotação (para fora do ponto de suporte). Como a segunda equação nos demonstra, sob um torque constante devido à gravidade, a velocidade de precessão do giroscópio é inversamente proporcional ao seu momento angular. Isto significa que quanto mais o atrito desacelerar a rotação do giroscópio, a taxa de precessão aumentará. Isto perdura até que o objeto seja incapaz de girar rápido o suficiente para suportar o próprio peso, conseqüentemente parando de precessar e caindo do suporte. Lab 114 |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.5) Mesa de rotações |
Descrição: Excelente conjunto de demontrações de um referencial
não inercial. Relatório1.
Relatório
2. Relatório
3. A mesa de rotações se encontra com o Prof. André Assis - IFGW - UNICAMP e uma réplica porém com discos em PVC branco e não madeira no LEB114, será emprestada em 110914 ao aluno Henrique de Carvalho Calado sob orientação dos Profs. Ennio e Lunazzi Lab 114 |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.6) Queda com a > g ( cantoneira de alumínio ) |
Descrição: Coloca-se a cantoneira com um certo
ângulo de inclinação e coloca-se na borda superior
uma moeda, ao soltar a cantoneira o centro de massa dessa caí
com a aceleração da gravidade e a mesma
aceleração de queda da moeda, enquanto que a borda da
cantoneira caí com aceleração maior do que a
aceleração da gravidade. A
cantoneira original de uma peça só foi roubada, mas tem uma feita
de modo extensível. Está no LH, 160205 no L10. |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.7) "Pedras Celtas", objeto a girar com momento de inércia assimétrico. |
Descrição: A pedra celta serve para apresentar conceito do eixo de simetria não alinhado com o eixo principal de inércia e, assim, mostrar um curioso efeito de estabilidade. Experimentalmente, a pedra favorece o giro para determinado lado. Ela roda com facilidade no sentido anti-horário, mas quando é impulsionada no sentido horário tem a tendência de interromper a rotação e retomar o giro anterior. Isso acontece porque o centro de massa é deslocado em relação ao eixo da pedra. Do Prof. Lunazzi, particular, no LEB 102, caixa, setor? |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.8) Quebra de um giz, linear e torcendo. Comparar com foto do Halliday |
Descrição: O experimento consiste em se quebrar
o giz de duas maneira diferentes, observando como a maneira de
quebrar
o giz provoca cortes diferentes conforme mostrado na figura. |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.9) Rolo de fio puxado horiontalmente |
Descrição: Puxa-se o rolo horizontalmente (vai para o puxador) ou em ângulo (afasta-se do puxador a partir de um certo ângulo). Temos um pequeno, uns 12_cm de diâmetro e um grande de uns 40_cm de diâmetro (a pintar). Fazer o cálculo do torque. Lab 114 |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.10) Pêndulo Composto baseado em projeto mecânico |
Descrição: Coloca-se a parte debaixo do pêndulo numa certa altura, afim de obter uma energia potencial, e solta-o , isso provocará um movimento oscilatório caótico devido a transeferência de energia potencial para energia cinética de rotação. Passou do LEB 104 ao LIEFLab 114 |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.11) Pêndulo Composto fabricação caseira |
Descrição: Coloca-se o pêndulo numa certa
altura, afim de obter energia potencial, e solta-o transferindo a
energia potencial em energia cinética de rotação. Tem
um para "Física nas lojas", na Scort Car em Barão Geraldo.
Vídeo no
YouTube. |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.12) 2a. Lei de Kepler |
Descrição: Coloca-se areia no recipiente que
é posto a oscilar tanto horizontalmente quanto
longitudinalmente, todavia com um número finito de vezes pois se
o deixassemos oscilando a energia dissipada por atrito influenciaria
nas orbitas das elipses. Medindo-se a quantidade de areia depositada numa determinda área podemos calcular o tempo gasto pelo pendulo naquela área já que conhecemos a vazão do mesmo. Decorre que áreas iguais são descritas em tempos iguais. Lab 114 |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.13) Balança de Torção |
Descrição: Consiste numa haste na qual
estão colocados duas cargas de prova, dispostas de modo a
oscilar livremente. A inserção da câmara de ar no
experimento consiste em minimizar as influências externas. |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.14) Garrafa em queda livre com pêndulo dentro |
Descrição: Solta-se a garrafa de uma certa
altura e quando a garrafa estiver em queda observa-se a
oscilação do pêndulo, que está dentro da
garrafa. |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.15) Disco de Euler |
Descrição: O experimento consiste observar os
diferentes tempos de giros do disco, uma vez que o disco foi
colocado
para girar em diferentes lugares, entre esses lugares estão:
bacia de aço, mesinha de madeira e prato de plástico. E
verifica-se que o tempo de giro depende do material no qual o disco
está girando. No
armário no Plasma?? |
2.1 ROTAÇÕES 2.1.16) Pendulo Magnético Caótico Caseiro |
Descrição: Pendulo Magnético Caótico. No LIEF |
2.17) Giroscópio motorizado para rotação da Terra |
Descrição: Ligado na rede conserva a
rotação.
RELATÓRIO Local: LEB104 |
2.18) Pião
motorizado com energia interna. |
Pião importado com pilhas e luzes que
ativa motorização interna e fica girando sem parar por horas a fio.
"NON-STOP TOP". Particular
do Prof. Lunazzi. No LH, no L7, acima da caixa de holográfia. |
2.19) Dois
piões motorizados de fabricação própria. |
Com energia de pilhas ligadas por
dois fios. Trabalho em desenvolvimento.
Levar ao LEB104. |
2.20)
Pêndulo automatizado |
Descrição: Pêndulo com sensor
magnético e circuito para manté-lo funcionando. RELATÓRIO
Local: LEB104 |
2.21) Pêndulos de Newton |
Cinco pêndulos de bolinhas de aço com
fios de nylon para colidirem. RELATÓRIO. VÍDEO . No
LEB114-Particular do Prof. Lunazzi |
2.22) Pêndulos
Acoplados |
Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=gDzESCWm-Cs Trabalho desenvolvido inicialmente para o SESC |
Quatro pêndulos pendurados de um
mesmo barbante, ao deslocar um só entra em ressonância com o que
tiver o mesmo comprimento. http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/F709/F709_2013_sem2/RelatorioRichard_V1.pdf
No LEB 104 |
2.23) Efeito do torque na quebra de um dente |
Duas arcadas dentárias alojando um dente solto de yeso, uma o tem em posição vertical, a outra em ângulo. Na pressão, a que está em ângulo quebra ao dente, a outra não. Relatório. Vídeo. |