Bem-vindo
ao sitio que trata de minha pesquisa em óptica!
Fico contente que tenha vindo até aqui e espero que nesta
versão inicial possa lhe dar uma visão básica de minha
atividade. |
*Esperanto *Castellano * English |
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.....Nascí em 1948 na cidade de La Plata, capital do estado ("provincia") Buenos Aires na Argentina. Estudei e trabalhei na centenária Universidad Nacional de La Plata, me doutorando em física sob a orientação do Dr. Mario Garavaglia, quem depois criaria o CIOP. Fui convidado em 1975 a trabalhar no Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP, em Campinas, São Paulo, Brasil, sendo fundador do Laboratório de Óptica do DFMC. Isto aconteceu certamente porque tinha começado a fazer holografia em 1969, o que apareceu na América Latina como uma técnica muito excitante e nova.
Depois de trabalhar na metrologia ("Metrology
by laser light", lista de artigos) muitos anos, voltei a trabalhar
em imagens ("Work in imaging", lista
de artigos) porque achei um fenômeno muito interessante oculto
dentro dos hologramas que são vistos com luz branca: a codificação da
profundidade pela difração ("The
encoding of depth by spectral diffraction", artigos básicos)
Isto me deu a ideia de que muitas coisas poderiam ser feitas usando apenas luz branca. E de que holografia e fotografia não seriam técnicas tão distantes como pensávamos. Considerei também que, se as borboletas usam a difração para ter suas cores, os humanos temos muito a aprender observando com atenção, sobre tudo a natureza.
Um complemento natural a estas experiências foi a tela difrativa (diffractive screen), um elemento conhecido mas nunca antes utilizado sob luz branca. Projetando nele imagens codificadas por difração foi possível ver sem acessório algum imagens com paralaxe horizontal continuo, à maneira de imagens holográficas.
Obtivemos em 1988 todos os resultados fundamentais que
permitiam alta qualidade de projeção diretamente desde um objeto,
projeção de fotografias codificadas por difração, uma TV 3D sem óculos,
e, dois anos depois, a ampliação de hologramas a partir do formato de
filme 35mm. Usamos primeiramente telas impressas de 15 cm de largo por
30 cm de alto. Este tamanho conseguiu somente ser maior ao trabalhar com
filme AGFA de 30 cm x 40 cm e, em 1993, alcanzamos o maior tamanho,
graças à colaboração do Dr. P.M. Boone
A maioria dos meus artigos está divulgada pelo repositório gratuito da Cornell University, o extraordinário www.arxiv.org e a lista deles é acessável pesquisando por "lunazzi", mas também está tendo artigos e projetos na www.researchgate.org , que é de acesso limitado a pesquisadores.
* Se quiser mais informação
pode ler meu histórico resumido
(desatualizado hoje), meu histórico completo
(mais atual), ou no Curriculum
Lattes (quase completo no periodo 2014-2018) pesquisando por
"lunazzi".
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Tentarei resumir mais de 30 anos de atividade profissional. É importante que mostre a você primeiramente como temos conseguido ampliar hologramas por meio de LUZ BRANCA partindo do prático formato de filme 35 mm até obter imágens sobre uma tela difrativa de 0,75 m (H) x 1,14 m (V). Esta técnica permite ECONOMIA DE FILME e CINEMA HOLOGRÁFICO.Saiba mais sobre a ampliação de hologramas clicando no título acima.
Ou voce pode copiar meu artigo em inglês "The use of Diffractive Screens for Electronic Imaging" ( hodic.pdf 356.800 b), apresentado no encontro "Holographic Displays Artists and Engineers Club-HODIC, Japão, setembro de 1997 e publicado na circular V17 N1.
Deveria ser o sonho de tudo holografista. Desde sua invenção por Gabor a holografia foi concebida como uma técnica puramente monocromática e hoje em dia somente se registram hologramas com luz de lêiser. Ver hologramas com luz branca é possível com técnicas de monocromatização: seja por filtragem intrínseca no holograma (técnica de Denisyuk, inventor isolado da holografia), ou pela distribuição de comprimentos de onda verticalmente (técnica de Benton). Alguns intentos foram feitos para registrar sob luz branca, mas não conhecemos de alguma técnica que seja aplicada com sucesso. Pareceria agora que a comunidade da holografia não pensasse mais nessa possibilidade. A codificação da profundidade pro difração permitiu ao Dr.Lunazzi fazer sua propria proposta, publicada em 1990, que se baseia nesse princípio e no acréscimo da técnica de registro interferencial de comprimentos de onda em filme fotográfico de Lippmann.
Desenvolvimento de imagens com visualização tridimensional partindo de técnicas clássicas, e chegando até a eliminação da necessidade de óculos especiais ou qualquer acessório por meio da tela difrativa (holográfica).
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Aplicações
em
odontologia(clike no título)
Fizemos de dois tipos: armazenamento de hologramas de moldes dentais (ano 1993), e holografia interferométrica de craneos sob tensão de aparelhos ortodónticos (1.999- ).
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Lista
para saber sobre eventos
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Alguns endereços sobre imagens
holograficas
No exterior:
http://www.holo.com/peper/Symsite/
http://www.hmt.com/holography/index.html
HOLOPRINT
Faz hologramas de boa qualidade e grande tamanho partindo de
filmações ou desenhos digitais. Retratos
holográficos (ainda tem quem faz!)
Coleção de hologramas de
Johnatan Ross Coleção de hologramas de José J. Lunazzi,
a mais completa de latinoamérica.
Lista de discussão
sobre holografia na Itália (inglês e italiano). Antiquario
de holografia
No Brasil
VIDECOM:
http://www.videcom.com.br/ Arquivo que mostra o alto nivel que
fora atingido em holografia artística no Brasil, até o falecimento de
Moysés Baumstein em 1991
Na Universidade Federal de Minas Gerães:
http://www.eba.ufmg.br/hololab/
Livro sobre holografia, gratuito se sua entidade, como a UNICAMP, tem convênio com a editora Oxford: "Holographic Visions: A History of New Science", by Sean Johnston. Conta por extenso a história.
Algumas pessoas que conheço no Brasil e que tem prática em holografia,
a maioria delas adquirida comigo: Lauro Wickert (Passo
Fundo-RS, falecido), Prof. Dr. Angel A. Tagliaferri (Niteroi-RJ),
Sérgio A. Oliveira (São Paulo-SP), Marcio M. Ueno (USP São Paulo),
Rozélia L. de Medeiros (PUCSP), Juliana
Bottas Pereira, Paula Philbert
Lajolo (Riberão Preto-SP), Francisco Mauro (Curitiba),
CEFET (Curitiba), Prof. Dr. Bernard Johannes Lesche (Rio de
Janeiro e Juiz de Fora), Engo. Marcelo Diamand (Rio de Janeiro), Almir
Afiune (Brasília), David da Silva L. Figueira , Wendel L.
Moreira, Noemí I. Rivera, Paulo H. Valarelli, Celso E. Stefani Nogueira ,(Campinas-SP),
Noemí I Rivera (UNICAMP atualmente no Canadá), Daniel S. Magalhães
Ferreira (UNICAMP), Maria Clara Igrejas Amon (USP), Carlos A. Invernizzi
(UNICAMP), Hugo Amado Minetti-Paysandu-Uruguay.
Você virá me visitar? Veja então como chegar ao meu laboratório. |
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