HIDROSTÁTICA E
HIDRODINÂMICA 3.1.1) Copo com água coberto por papel e invertido: a água não cai pela pressão atmosférica. |
Descrição: Enche o copo com água e em
seguida coloca um papel na boca do copo e com cuidado inverta o copo, a
pressão que o papel faz na boca do copo é maior do que a
pressão atmosférica e com isso a água não
cai do copo. |
HIDROSTÁTICA E
HIDRODINÂMICA 3.1.2) Sopro entre duas folhas de papel, elas se juntam. |
Descrição: Pegue duas folhas de papel e
deixe-as separadas pelos dedos, então sopre entre elas e com
isso elas se ajuntarão. |
HIDROSTÁTICA E
HIDRODINÂMICA 3.1.3) Tubo Venturi |
CAIXA NO LEB 104, O TUBO DPRIMEIRO, O DA
FOTO, ESTÁ DESAPARECIDO (2010), FOI SOLICITADO PELO PROF. MAURO MAS FIZ
UM MAIS SIMPLES. |
Descrição: Nesse experimento verifica-se a relação entre a velocidade da água, a área e a pressão dentro do tubo. Quanto maior a área menor é a velocidade e maior é a pressão, enquanto que quando a região é estreita a velocidade da água é maior e a pressão é menor. E isso está de acordo com a equação de continuidade, a qual é: V1/V2=S2/S1. Onde V1 = velocidade na parte larga e V2 = velocidade na parte estreita e S1 = área na parte larga e S2 = área na parte estreita. Lab 114 |
HIDROSTÁTICA E
HIDRODINÂMICA 3.1.4) Fonte de Heron |
Descrição: O experimento consiste em recepientes colocados em diferenças alturas, porém conectados, produzem diferenças de pressões internas diferentes e com isso produz um efeito chafariz. E isso pode ser explicado pelo fato de diferença de energia potencial entre as garrafas causa um fluxo de liquido de uma garrafa para outra ocorrendo o chafariz. Lab 114 |
HIDROSTÁTICA E
HIDRODINÂMICA 3.1.5) Percepção Visual Estrosboscópica de Gotejamento |
Descrição: Ajusta-se a freqüência do
gerador de luz ao do gotejador, com um pulso de luz rápido (≅0,01s) sobre a gota e com isso terá uma
“fotografia” dela (onde o filme que registra a cena seria nossos olhos), ou seja, iremos vê-la por um
curto espaço de tempo. Com uma freqüência de gotas adequada
(≅10-100Hz[1]) obtem-se “fotos” de várias gotas à mesma altura rápido o suficiente
para que nosso olho não perceba os flashes de luz, dando a impressão de que há uma
única gota parada no ar. RELATÓRIO. |
HIDROSTÁTICA E
HIDRODINÂMICA 3.1.6) Tubo de Quincke |
Descrição: Coloca-se um alto falante numa das
entradas e em outra coloca um microfone e com isso mede-se a
intensidade da onda sonora para diferentes deslocamentos do
braço móvel. RELATÓRIO. |
HIDROSTÁTICA E
HIDRODINÂMICA 3.1.7) Diferença de Pressão |
Descrição: Coloca-se um pouco de água na
lata de alumínio e em seguida aquece a lata até perceber
vapor, sem perder muito vapor coloca-se a lata, de cabeça para
baixo, num recepiente com água gelada, após isso aperta a
lata e verifica-se que em pouco tempo a lata é esmagada sem
muito esforço. |
HIDROSTÁTICA E
HIDRODINÂMICA 3.1.8) Diferença de Pressão 2 |
Descrição: A força normal que atua na
bexiga é dividida por área e isso faz com que a
pressão diminue, e portanto não estoure. |
3.1.9) Maizena com água: fluído não-newtoniano |
Descrição:Neste experimento podemos
simplesmente pressionar a mistura com a mão, ou com algum outro
objeto, como uma colher de metal. Vemos que, quando exercemos uma
rápida e forte pressão, a mistura endurece e praticamente
não cede. Se mantivermos essa pressão por um tempo maior,
vemos que a mistura cede lentamente e afundamos o objeto aos poucos. |
3.1.10) Medidor de Vácuo Pirani |
Descrição: Medidor de Vácuo Pirani. RELATÓRIO. Local: deve estar no LEB114 |
3.1.11) Tubo Venturi de duas colunas DUAS UNIDADES |
FOTO A COLOCAR Feitos pelo Prof. lunazzi. Um está emprestado no LIEF (<2011), o outro no LEB 114. Voltar |
3.1.12) Tubo Venturi e Pitot para água |
Componentes: 3.1.12.1 Tábua para fixação. 3.1.12.2 Pitot 3.1.12.3 Venturi ALUNO: THADEU HENRIQUE DINIZ DE ALMEIDA Será emprestado para aluna do Prof. Varlei 110317 |
3.1.13) Elevador Hidráulico |
Na caixa |
Dois tubos de diâmetros diferentes, ligados, com pistão, mostram como a relação de forças depende da pressão, agindo como poderosa alavanca. Relatório No LEB104 Voltar |
TEMPERATURA 3.2.1) O copo de plástico com água não pega fogo. |
Descrição: Coloca-se água dentro de um
copo plástico e com um isqueiro coloque fogo embaixo do copo,
como tem água dentro do copo esse não pega fogo, pois a
água absorve o calor. |
TEMPERATURA 3.2.2) O isopor é quente |
Descrição: Tendo o isopor como referencial,
coloca-se a mão nele e em outro material. A
sensação é de que o isopor está mais quente
do que o outro material, mesmo esses estando em temperatura ambiente. |
TEMPERATURA 3.2.3)Movimento quase continuo gerado por evaporação (pássaro de vidro que bebe água). |
Descrição: Na cabeça do passarinho tem
álcool que é mais volátil que a água, ao
evaporar ele altera o centro de gravidade do passarinho fazendo que a
cabeça tombe e ao entrar em contato com a água a
cabeça perde calor e o álcool se liquifaz voltando a
posição original. |
TEMPERATURA 3.2.4) Calorímetro |
Descrição: Neste experimento observa-se a troca
de calor entre a amostra e o recepiente, pois este foi isolado do meio
externo. Isso caracteriza um calorímetro. |
TEMPERATURA 3.2.5) Termostato Analógico |
Descrição: Este experimento é um
dipositivo que regula a temperatura de uma câmara por meio da
dilatação do gás dentro da câmara, pois esse
fornece a temperatura do sistema e acopla ou desacopla a fonte de
calor. E com isso consegue-se manter a temperatura da câmara
dentro de certos limites. |
TEMPERATURA 3.2.6)Abridor de portas de há 5.000 anos (geração de movimento pelo calor) |
Descrição:
Quando aquecemos a lata de vinte
litros estamos esquentando o gás dentro dela, ou seja,
aumentando sua temperatura. Assim, o ar, cuja pressão era a
ambiente, expande-se, aplicando uma pressão maior sobre as
paredes do sistema. O único caminho livre para a expansão
do gás é o tubo que conecta a lata de vinte litros para a
de cinco litros que contém água, havendo um fluxo de ar
quente por este caminho. Ao chegar na segunda lata o ar ainda
está sendo aquecido e tende a expandir mais, aumentando mais a
pressão, agora sobre a água. Esta água é
empurrada então pelo gás e o único caminho
“livre” para ela escoar é o segundo tubo da lata de
cinco litros que está conectado à garrafa PET. Desta
forma, a pressão dentro da garrafa é a
atmosférica, que é menor do que a pressão sofrida
pela água devido o ar aquecido, que inicialmente também tinha o mesmo
valor da pressão atmosférica. Quando a
garrafa enche, e seu peso supera o seu lastro, ela desce aplicando um
torque sobre a roda de bicicleta, fazendo-a girar e,
subseqüentemente, girando a porta também. Quando o álcool é todo
consumido todo o
sistema resfria-se com o tempo e há um refluxo da do ar e da água pelo
mesmo caminho até que a pressão do
gás volte a ter o mesmo valor da atmosférica, entrando novamente em
equilíbrio e fazendo com que a porta se feixe. RELATÓRIO. Local: foi doado para o colégio ... quem também construiu o seu. |
TEMPERATURA 3.2.7) Experimentos de convecção para o ensino médio |
Descrição: RELATÓRIO Local: a determinar. |
3.2.8) Termômetro por variação da flutuação de corpos (ou objetos) na glicerina -"Galileu" |
Descrição: Termômetro baseado na
variação de densidade da glicerina com a temperatura, que muda o empuxo
de corpos flutuando. Relatório. LEB114 |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.1) Brinquedo mexicano de peça caindo sem jamais cair. |
Descrição:
Segurando a extremidade da
peça, suspendendo o conjunto até que a segunda
peça fique em paralelo com a primeira, surge então, um torque devido ao
peso
das demais peças, que gira a segunda peça em direção a terceira,
transferindo
a energia potencial adquirida para a terceira peça, e assim, a terceira
peça repete o mesmo
movimento do lado oposto, também transferindo sua energia no choque,
impulsionando a peça
seguinte. Assim ocorre até o final das peças do conjunto. O que
observar: Como uma onda, cada peça adquire energia potencial no inicio
do
movimento, deslocando de um comprimento igual ao comprimento de cada
peça, mas perde
esta quantidade de energia quando gira sobre si e impulsiona a peça
seguinte, que
recebe por sua vez energia para girar e cair sobre a peça seguinte. |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.2) Corda elástica: corda de violão, ou do tipo, |
Descrição: Com a corda elástica esticada
dá-se um pequeno toque nela e isso gera ondas mecânicas. E
variando a tensão sobre a corda varia-se a frequência em
que ela vibra. |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.3) corda com um peso embaixo e ligada a um copo plástico. |
Descrição: Esse dipositivo permite a
verificação da dependência da frequência com
o comprimento da corda. Quanto menor o comprimento maior a
frequência. |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.4) Mola de brinquedo. |
Descrição: Com a mola de brinquedo é possível verificar ondas longitudinais e transversais, as ondas transervais é possível verificar esticando a mola e dando um pulso nela, já as ondas longitudinais é possível fazendo uma cobra com a mola. do Prof. Lunazzi, no LEB 114 |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.5) Cuba de ondas. |
Descrição: A cuba de ondas possue um motorzinho fixo a uma madeira pendurada que gira uma roda descentrada de modo que ao ser ligado produz ondas na água. E essas ondas são projetadas pelo retroprojetor, permitindo assim o estudo de vários fenômenos ondulatórios, entre eles: difração, reflexão. RELATÓRIO. VÍDEO LEB 114 |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.6) Efeito Doppler no som. |
Elemento metálico a pendurar de um fio e bater com martelo | Elemento melhor, que está desaparecido. |
Descrição: Provocando um som no objeto, e variando rapidamente a sua posição, verifica-se a mudança da frequência. LEB 104 |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.7) Interferência com duas flautas doces. |
Descrição: Ao tocar as flautas provoca-se uma
onda sonora, nas duas flautas, e essas ondas interferem-se uma com a
outra provocando uma amplitude do som ou a anulação do
som dependendo do tipo de interferência que provocar a sua
pertubação. Coloca-se as duas na boca ao mesmo tempo. Local: em casa do Prof. Lunazzi |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.8) Difração, com sons agudos e graves. |
Descrição: Nesse experimento observa-se que o
som grave difrata mais que o som agudo, porque o som grave possue
comprimento de onda maior. E o som agudo possue mais facilidade de
refletir em obstáculos devido seu comprimento de onda menor. |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.9) Motor de Pierre - Curie |
Descrição: Este experimento funciona pelo
princípio do Ponto de Curie, o qual prediz a dependência
do magnetismo com a temperatura, ou seja, as substâncias
ferromagnéticas perdem seu poder ferromagnético acima de
uma temperatura crítica, e essa temperatura é conhecida
como ponto de Curie. RELATÓRIO. |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.10) Ondas Estacionárias |
Descrição:O experimento consiste em apresentar uma onda estacionária gerada em uma tira circular. Esta onda é produzida pelas vibrações de um auto-falante nas freqüências características de cada harmônico da tira. São anotadas as freqüências que geram ondas estacionárias e quantidade de nós observáveis em tiras de raios diferentes. RELATÓRIO. |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.11) Telefone |
Descrição:Estica-se o barbante com as
caixinhas, então uma pessoa fala numa das caixinhas e a outra
pessoa escuta no outro extremo. |
ONDAS MECÂNICAS 3.3.12) Tubo de Kundt |
- Sem Imagem - |
Descrição: Tubo de Kundt. (NO LIEF) |
ONDAS MECÂNICAS Telefone Sem Fio POR ESPELHOS PARABÓLICOS |
Descrição: Fala-se no foco do espelho e a outra pessoa estando a até 60m de distância dele e tendo o segundo espelho é possível ouvir no foco. Os espelhos foram adaptados pelo Prof. Lunazzi de maneira a poder ser desmontados e levados em um carro. RELATÓRIO. Local: LIEF |
3.3.14) Estetoscópio eletrônico |
Relatório No LEB104 |