MÓDULO IV :ELETRICIDADE E MAGNETISMO

4.1) Eletrostática por atrito:  caneta e papelzinhos, pedaço de nailon com cortes.
4.2) Força entre correntes 
4.3) Elementos para Lei de Ohm. Portapilhas, interruptor e resistores. Falta fazer um galvanômetro caseiro.
4.4) Bússola
4.5) Força entre corrente e campo magnético
4.6) Amperímetro de indução.
4.7) Motor elétrico
4.8) Anéis de Thompson
4.9) Quase Levitação 
4.10) Chuva Elétrica de Kelvin
4.11) Ativação de contato induzida por faisca (Efeito Branly)

4.12) Eletroposição de Níquel em Superfícies Metálicas
4.13) Guindaste com Eletroíma.
4.14) Motor Trifásico por indução
4.15) Pilha de Volta
4.16) Queda com velocidade constante de um íma dentro de um tubo condutor por indução magnética
4.17) Pêndulo Magnético
4.18) Geração de Corrente em um disco giratório por um campo magnético aleatório
4.19) Associação de resistores e estudo da 2ª lei de Ohm, através de riscos de grafite em uma folha
4.20) Sinos eletrostáticos (de Franklin)
4.21) Mini-Gerador de Van de Graff 
4.22) Galvanoscôpio
4.23) Motor de Faraday
4.24) Medida da força de repulsão entre dois campos magnéticos
4.25) A relação entre deformação e tensão em materiais piezoelétricos
4.26) Oscilador de Hertz
4.27) Quase-Levitação Magnética com Contenção Lateral
4.28) Pendulo Caótico Magnético Caseiro (Redireciona ao Módulo II)
4.29)
Experimentos de eletromagnetismo recomendados pelo governo do estado
4.30) Levitação magneto-rotatória (Levitrón) e levitação com grafite pirolítico
4.31) Osciloscópio


Vídeos "ELETROSCÓPIO", "Capacitores,"Plasma", "Anéis de Thompson"


4.1) Eletrostática por atrito:  caneta e papelzinhos, pedaço de nailon com cortes.
Caneta e Papel
Descrição: Esfrega-se a caneta no pedaço de nailon e em seguida é possível pegar os pedaços de papéis. Isso ocorre porque ao esfregar a caneta no pedaço de nailon gera-se uma força eletrostática e com a qual é possível pegar os papéis.
Voltar
 
4.2) Força entre correntes 
Força entre correntes Força entre correntes
Força entre correntes Força entre correntes
Descrição: Neste experimento verifica-se que quando as correntes possuem mesmo sentido as garrafas se atraem, enquanto que quando as correntes possuem sentidos opostos as garrafas se repelem. Isso acontece porque a corrente que passa pelo fio na garrafa 1( a que está em pé) gera um campo magnético B1 e com esse é perpendicular ao fio da garrafa 2(a que está deitada) ele gera uma força na direção da garrafa 1 e o mesmo acontece na garrafa2 ocorrendo a atração nesse caso. A repulsão se dá pelo fato ao contrário desse.
Voltar

4.3) Elementos para Lei de Ohm. Portapilhas, interruptor e resistores. Falta fazer um galvanômetro caseiro.
Lei de Ohm
Descrição: neste quite contém o material  para comprovar experimentalmente a 1ª Lei de Ohm: V = R*I, sendo:
          V : ddp, diferença de potencial elétrico
          R: Resistencia elétrica
           I: Corrente elétrica
Voltar

4.4) Bússola
Bússola
Descrição: É composta por uma agulha magnética na horizontal suspensa pelo centro de gravidade, e aponta sempre para o eixo norte-sul, ao seguir a direção do centro magnético da Terra, ou seja, indica o pólo.
Voltar

4.5) Força entre corrente e campo magnético
Globo de Plasma
   Descrição: consiste de uma esfera de vidro, que quando ligada à energia elétrica, produz faiscamento de seu núcleo em direção ao exterior. Apresentação: o globo de plasma possui uma parte eletrônica e uma parte que se dá pelo globo em si. Este é evacuado e em seguida recebe um pouco de gás neônio ou argônio. Então assim temos uma atmosfera rarefeita de baixíssima pressão, o que
possibilita o uso de campos elétricos não muito intensos. A parte eletrônica se encarrega de gerar a alta tensão, de baixa corrente e alta freqüência (que irá "proteger" o usuário), para a ionização do gás. A ionização do gás é o que faz o faiscamento visível. No centro do globo há também um pequeno núcleo de vidro que será a via entre a atmosfera do globo e a alta tensão. Como o globo de vidro está sob o potencial elétrico do solo, os raios luminosos tendem a ir nessa direção.        Plasma
Voltar

4.6) Amperímetro de indução.
Sem Foto
Descrição
Voltar

4.7) Motor elétrico
Motor Elétrico
Descrição: Neste experimento verifica-se o funcionamento de um motor elétrico, o qual funciona pela passagem de corrente elétrica numa bobina e essa influencia no movimento dos ímas, gerando uma força de atração ou repulsão num material magnético.
Voltar

4.8) Anéis de Thompson
Anéis de ThompsonAnéis que acompanham:
4008-1 Aço inox Espessura 1,58 mm Altura
4008-2 Alumínio Espessura 0,60 mm Altura
4008-3 Alumínio Espessura 2,10 mm Altura 12,78 mm
4008-4 Alumínio Espessura 2,10 mm Altura 24,74 mm
4008-5 Alumínio Espessura 1,06 mm Altura
4008-6 Bronze Espessura 2,10 mm Altura
4008-7 Liga de Antimônio Espessura Rosca Altura
4008-8 Aço Espessura 1,94 mm Altura 20,04 mm
4008-9 Aço Espessura 3,96 mm Altura
4008-10 Aço Espessura 2,00 mm Altura 20,40 mm
4008-11 Aço com PVC Espessura
Altura
4008-12 Bronze Espessura 5,68 mm Altura
4008-13 Alumínio Espessura 4,00 mm Altura
4008-14 Fio vermelho Espessura
Altura
4008-15 Fio preto Espessura
Altura
4008-16 Fio cinza Espessura
Altura

Descrição:  Levitação de um anél metálico por um eletromagneto é uma demonstração fascinante, além de um experimento comum nos cursos de graduação em grandes universidades em todo o mundo.O aparato utilizado é chamado anel  de Thomson. Um anel condutor (normalmente cobre ou alumínio) é colocado sobre uma bobina com um núcleo de ferrite. Quando uma corrente AC passa através do solenóide o anél irá saltar e, se inicialmente resfriado em nitrogênio líquido, o efeito é amplificado devido à diminuição da resistência elétrica, de tal forma que deve -se tomar cuidado para que não atinja o teto. O anél funciona como um transformador no qual a bobina secundária consiste em apenas uma volta de fio – de fato, um anel metálico. Quando a bobina primária é conectada através de uma fonte AC, a corrente induzida no anel secundário é alta e um forte campo magnético é gerado em volta dele. Pela lei de Lenz, o campo magnético gerado no anel secundário se opõe àquele produzido pela bobina primária, e o anel é repelido fortemente.             Plasma
Voltar

4.9) Quase Levitação 
Levitação Levitação
Levitação Levitação
Descrição: Coloca-se o HD p/ girar e quando isso ocorre o imã que estava em cima do HD fica sobressaído dando a impressão de levitação.
Voltar

4.10) Chuva Elétrica de Kelvin
chuva_eletrica_kelvin
Descrição: Este experimento produz altas tensões através da queda de gotas d'água. E devido à essa alta tensão, há aparecimento de faíscas elétricas. Ele consiste de um reservatório de água, o qual produz as gotas, e embaixo desse reservatório há um indutor carregado que separa as cargas positivas e negativas das gotas. A gota que cai está eletrizada com uma carga oposta à do indutor. Devido ao aterramento do reservatório não há carga eletrizada na parte superior das gotas.
Voltar

4.11) Efeito Branly
efeito_branly   Inclui um faiscador cerámico manual de fogão.
Descrição: Uma faisca elétrica ativa um contato que não chega a acontecer com baixa pressão entre as superfícies. O Efeito Branly é conhecido há mais de cem anos pela comunidade científica, e ainda assim não há um consenso sobre as causas que levam ao fenômeno. Isso pode se dever ao fato de o efeito ter sido esquecido por muitas décadas, por conta de outras descobertas na área, vindo a ser retomado apenas nos anos sessenta. Desde então, algumas hipóteses foram levantadas para explicá-lo. Ainda que a ciência esclareça como um circuito eletromagnético pode produzir e receber ondas eletromagnéticas, a dificuldade permanece, uma vez considerada a surpreendente alta sensibilidade do sistema a perturbações elétricas e mecânicas.              No  Lab  de Plasma. Acostuma ser mostrado em F 609 no início de cada semestre.
Voltar

4.12) Eletroposição de Níquel em Superfícies Metálicas
eletroposição_niquel
Descrição:Uma cela eletroquímica é geralmente constituída de dois eletrodos e pelo menos uma fase de eletrólito. Eletrólitos são fases em que a carga se movimenta na forma de íons e eletrodos são fases onde a carga se movimenta por meio dos elétrons. Em geral existe uma diferença de potencial entre os dois eletrodos. Numa cela típica, como a desse experimento, temos duas interfaces: entre o eletrólito e cada um dos eletrodos. Em cada uma dessas interfaces ocorrem semi-reações que descrevem as mudanças que
ocorrem na cela. Na maior parte do tempo estamos interessados em somente uma das semi-reações, e o eletrodo em que ela ocorre é chamado de working electrode (eletrodo de trabalho). Para nos focarmos somente nessa semi-reação à outra metade da célula deve ser constituída de tal forma que as fases tenham uma composição constante. Esse eletrodo, onde a composição das fases é constante, é o eletrodo de referência que em nosso trabalho é do tipo Ag/AgCl.
Voltar

4.13) Guindaste com Eletroíma
guindaste
Descrição: Neste experimento consiste em observar o funcionamento de um eletroíma, o qual é um dispositivo que utiliza corrente elétrica para formar um campo magnético. Nesse caso é um pedaço de ferro envolto por fio de cobre. Movimentando as seringas é possível mexer o guindaste e com isso utilizar o eletroíma para pegar um pedaço de ferro, por exemplo.
Voltar

4.14) Motor Trifásico por indução
motor_trifásico
Descrição:Este experimento consiste de três bobinas e um rotor no meio. Cria-se um campo magnético na bobinas através da passagem de corrente alternada. Isso gera um fluxo magnético que faz com que as bobinas girem, esse fluxo passa para o rotor e esse começa a girar também.
Voltar

4.15) Pilha de Volta
pilha_volta_1 pilha_volta_2
Descrição: Este experimento permite visualizar o funcionamento de uma pilha, sendo e efeito da troca de energia química em energia elétrica.                 Plasma
Voltar

4.16) Queda com velocidade constante de um íma dentro de um tubo condutor por indução magnética
queda_de_um_ima(precisa de foto atualizada)
Descrição: Este experimento consiste em verificar a redução de velocidade na queda de um pequeno íma dentro de um tubo cilindrico de cobre. E mostra que a velocidade de queda é constante. Relatório. Acima da caixa da mesa de holografia do L7 do Prof. Lunazzi
Voltar

4.17) Pêndulo Magnético
pendulo_magnético
Descrição: Neste experimento observa-se o movimento caótico do pêndulo, pois na sua base tem ímas distribuídos aleatoriamente e isso faz com que o pêndulo movimente-se caoticamente.                     Plasma
Voltar

4.18) Geração de Corrente em um disco giratório por um campo magnético aleatório
Sem foto
Descrição:                                  
Voltar
4.19) Associação de resistores e estudo da 2ª lei de Ohm, através de riscos de grafite em uma folha. 
resistencia com grafite
Descrição: Neste experimento observa-se que quando depositamos grafite num papel obtemos um resistor, que na qual, tem características de dificultar a passagem dos elétrons.                     Plasma
Voltar

4.20)Sinos eletrostáticos (de Franklin)
sinos de franklin
Descrição:   A eletricidade estática obtida de um monitor de computador ativa o movimento de pequenos corpos que batem entre eles.                                              Plasma, o monitor foi para o LIEF no experimento de efeito fotoelétricoVoltar

4.21)Mini-Gerador de Van de Graff 
mini_gerador
Descrição: Tentativa de gerar eletricidade por atrito, deixou de funcionar após os primeiros dias de uso.                            Plasma
Voltar

4.22) Galvanoscôpio
galvanoscopio
Descrição:    Uma corrente elétrica induz um campo que faz girar uma lâmina magnetizada. RELATÓRIO.                            Plasma
Voltar

4.23) MOTOR DE FARADAY
motor_faraday
Descrição:   RELATÓRIO
Voltar

4.24) Medida da força de repulsão entre dois campos magnéticos
Sem foto
Descrição: RELATÓRIO
Voltar


4.25) A relação entre deformação e tensão em materiais piezoelétricos
pieozeletrico
Descrição: A deformação em um cilindro gera corrente em sensores piezoelétricos. RELATÓRIO
Voltar

4.26) OSCILADOR DE HERTZ
Oscilar de HertzOscilador de Hertz
Descrição: Circuito oscilatório com um pequeno "espaço" para a produção de uma faísca forte o suficiente para induzir em outro circuito externo outra faísca demonstrando a existência de ondas eletromagnéticas. RELATÓRIO  No Lab. de PlasmaVoltar

4.27) Quase-Levitação Magnética com Contenção Lateral
Quase Levitador Magnético Quase_levitacao_magnetica_comprado_pelo_Lunazzi
Descrição: Com alguns imãs e apóio lateral o elemento parece levitar. Pode girar livremente. RELATÓRIO    Local: a determinar, pode ser no Plasma ou LEB 114
Voltar


4.30) Levitação magneto-rotatória (Levitrón) e levitação com grafite pirolítico (1)   e   Construção de um levitador por pião magnético ("Levitron")(2)
Levitron_e_levitador_grafite
Levitron comercial e lâmina com grafite pirolítico (1)
M4_Levitron_20.jpgLevitron feito na disciplina F 609 (2)
Descrição: O Levitrón é um conjunto didático onde um pião de material magnético não condutor gira sobre uma base do mesmo material e flutua fixo girando no espaço. Temos uma versão comercial e outra realizada por nós. Com uma pequena lâmina de grafite pirolítico (muito diamagnético) consegue-se a levitação perfeita sobre um imã de neodímio. RELATÓRIO (1) RELATÓRIO (2)     O Levitrón comercial é particular do Prof. Lunazzi e fica no Plasma. O de F 609 está emprestado ao LIEF

Voltar

4.31) OSCILOSCÓPIO  Podemos emprestar um osciloscópio antigo.
Osciloscópio

Osciloscópio Tektronix 7503, 08/22383              Voltar                               No Laboratório de Óptica sala L7