4.1) Eletrostática por atrito: caneta e papelzinhos, pedaço de nailon com cortes. |
Descrição: Esfrega-se a caneta no pedaço
de nailon e em seguida é possível pegar os pedaços
de papéis. Isso ocorre porque ao esfregar a caneta no
pedaço de nailon gera-se uma força eletrostática e
com a qual é possível pegar os papéis. |
4.2) Força entre correntes |
Descrição: Neste experimento verifica-se que
quando as correntes possuem mesmo sentido as garrafas se atraem,
enquanto que quando as correntes possuem sentidos opostos as garrafas
se repelem. Isso acontece porque a corrente que passa pelo fio na
garrafa 1( a que está em pé) gera um campo
magnético B1 e com esse é perpendicular ao fio da garrafa
2(a que está deitada) ele gera uma força na
direção da garrafa 1 e o mesmo acontece na garrafa2
ocorrendo a atração nesse caso. A repulsão se
dá pelo fato ao contrário desse. |
4.3) Elementos para Lei de Ohm. Portapilhas, interruptor e resistores. Falta fazer um galvanômetro caseiro. |
Descrição: neste quite contém o material
para comprovar experimentalmente a 1ª Lei de Ohm: V = R*I,
sendo: V : ddp, diferença de potencial elétrico R: Resistencia elétrica I: Corrente elétrica |
4.4) Bússola |
Descrição: É composta por uma agulha
magnética na horizontal suspensa pelo centro de gravidade, e
aponta sempre para o eixo norte-sul, ao seguir a direção
do centro magnético da Terra, ou seja, indica o pólo. |
4.5) Força entre corrente e campo magnético |
Descrição: consiste de uma esfera
de vidro, que quando ligada à energia elétrica, produz faiscamento de
seu núcleo em direção ao exterior. Apresentação: o globo de plasma
possui uma
parte eletrônica e uma parte que se dá pelo globo em si. Este é
evacuado e em seguida recebe um pouco
de gás neônio ou argônio. Então assim temos uma atmosfera rarefeita de
baixíssima pressão, o que possibilita o uso de campos elétricos não muito intensos. A parte eletrônica se encarrega de gerar a alta tensão, de baixa corrente e alta freqüência (que irá "proteger" o usuário), para a ionização do gás. A ionização do gás é o que faz o faiscamento visível. No centro do globo há também um pequeno núcleo de vidro que será a via entre a atmosfera do globo e a alta tensão. Como o globo de vidro está sob o potencial elétrico do solo, os raios luminosos tendem a ir nessa direção. Plasma |
4.6) Amperímetro de indução. |
Sem Foto |
Descrição |
4.7) Motor elétrico |
Descrição: Neste experimento verifica-se o
funcionamento de um motor elétrico, o qual funciona pela
passagem de corrente elétrica numa bobina e essa influencia no
movimento dos ímas, gerando uma força de
atração ou repulsão num material magnético. |
4.8) Anéis de Thompson |
Anéis que acompanham:
|
Descrição: Levitação de um anél metálico por um eletromagneto é uma demonstração fascinante, além de um experimento comum nos cursos de graduação em grandes universidades em todo o mundo.O aparato utilizado é chamado anel de Thomson. Um anel condutor (normalmente cobre ou alumínio) é colocado sobre uma bobina com um núcleo de ferrite. Quando uma corrente AC passa através do solenóide o anél irá saltar e, se inicialmente resfriado em nitrogênio líquido, o efeito é amplificado devido à diminuição da resistência elétrica, de tal forma que deve -se tomar cuidado para que não atinja o teto. O anél funciona como um transformador no qual a bobina secundária consiste em apenas uma volta de fio – de fato, um anel metálico. Quando a bobina primária é conectada através de uma fonte AC, a corrente induzida no anel secundário é alta e um forte campo magnético é gerado em volta dele. Pela lei de Lenz, o campo magnético gerado no anel secundário se opõe àquele produzido pela bobina primária, e o anel é repelido fortemente. Plasma |
4.9) Quase Levitação |
Descrição: Coloca-se o HD p/ girar e quando
isso ocorre o imã que estava em cima do HD fica
sobressaído dando a impressão de levitação. |
4.10) Chuva Elétrica de Kelvin |
Descrição: Este experimento produz altas
tensões através da queda de gotas d'água. E devido
à essa alta tensão, há aparecimento de
faíscas elétricas. Ele consiste de um reservatório
de água, o qual produz as gotas, e embaixo desse
reservatório há um indutor carregado que separa as cargas
positivas e negativas das gotas. A gota que cai está eletrizada
com uma carga oposta à do indutor. Devido ao aterramento do
reservatório não há carga eletrizada na parte
superior das gotas. |
4.11) Efeito Branly |
Inclui um faiscador cerámico manual de fogão. |
Descrição:
Uma faisca elétrica ativa um contato que não chega a acontecer com
baixa pressão entre as superfícies. O Efeito Branly é conhecido
há mais de cem anos pela comunidade científica, e ainda
assim não há um consenso sobre as causas que levam ao
fenômeno. Isso pode se dever ao fato de o efeito ter sido
esquecido por muitas décadas, por conta de outras descobertas na
área, vindo a ser retomado apenas nos anos sessenta. Desde
então, algumas hipóteses foram levantadas para
explicá-lo. Ainda que a ciência esclareça como um
circuito eletromagnético pode produzir e receber ondas
eletromagnéticas, a dificuldade permanece, uma vez considerada a
surpreendente alta sensibilidade do sistema a
perturbações elétricas e mecânicas.
No Lab de Plasma. Acostuma ser mostrado em F 609 no início de cada semestre. |
4.12) Eletroposição de Níquel em Superfícies Metálicas |
Descrição:Uma cela eletroquímica
é geralmente constituída de dois eletrodos e pelo menos
uma fase de eletrólito. Eletrólitos são fases em que a carga
se movimenta na forma de íons e eletrodos são fases onde a carga se movimenta por meio dos elétrons. Em geral existe
uma diferença de potencial entre os dois eletrodos. Numa cela típica, como a desse experimento, temos duas
interfaces: entre o eletrólito e cada um dos eletrodos. Em cada uma dessas interfaces ocorrem
semi-reações que descrevem as mudanças que ocorrem na cela. Na maior parte do tempo estamos interessados em somente uma das semi-reações, e o eletrodo em que ela ocorre é chamado de working electrode (eletrodo de trabalho). Para nos focarmos somente nessa semi-reação à outra metade da célula deve ser constituída de tal forma que as fases tenham uma composição constante. Esse eletrodo, onde a composição das fases é constante, é o eletrodo de referência que em nosso trabalho é do tipo Ag/AgCl. |
4.13) Guindaste com Eletroíma |
Descrição: Neste experimento consiste em
observar o funcionamento de um eletroíma, o qual é um
dispositivo que utiliza corrente elétrica para formar um campo
magnético. Nesse caso é um pedaço de ferro envolto
por fio de cobre. Movimentando as seringas é possível
mexer o guindaste e com isso utilizar o eletroíma para pegar um
pedaço de ferro, por exemplo. |
4.14) Motor Trifásico por indução |
Descrição:Este experimento consiste de
três bobinas e um rotor no meio. Cria-se um campo
magnético na bobinas através da passagem de corrente
alternada. Isso gera um fluxo magnético que faz com que as
bobinas girem, esse fluxo passa para o rotor e esse começa a
girar também. |
4.15) Pilha de Volta |
Descrição: Este experimento permite visualizar o funcionamento de uma pilha, sendo e efeito da troca de energia química em energia elétrica. Plasma |
4.16) Queda com velocidade constante de um íma dentro de um tubo condutor por indução magnética |
(precisa de foto atualizada) |
Descrição: Este experimento consiste em
verificar a redução de velocidade na queda de um pequeno íma dentro
de um tubo cilindrico de cobre. E mostra que a
velocidade de queda é constante. Relatório. Acima da caixa da mesa de holografia do L7 do Prof. Lunazzi |
4.17) Pêndulo Magnético |
Descrição: Neste experimento observa-se o movimento caótico do pêndulo, pois na sua base tem ímas distribuídos aleatoriamente e isso faz com que o pêndulo movimente-se caoticamente. Plasma |
4.18) Geração de Corrente em um disco giratório por um campo magnético aleatório |
Sem foto |
Descrição:
|
4.19) Associação de resistores e estudo da
2ª lei de Ohm, através de riscos de grafite em uma
folha. |
Descrição: Neste experimento observa-se que
quando depositamos grafite num papel obtemos um resistor, que na qual,
tem características de dificultar a passagem dos elétrons. Plasma |
4.20)Sinos eletrostáticos (de Franklin) |
Descrição: A eletricidade estática obtida de um monitor de computador ativa o movimento de pequenos corpos que batem entre eles. Plasma, o monitor foi para o LIEF no experimento de efeito fotoelétricoVoltar |
4.21)Mini-Gerador de Van de Graff |
Descrição:
Tentativa de gerar eletricidade por atrito, deixou de funcionar após os
primeiros dias de uso.
Plasma |
4.22) Galvanoscôpio |
Descrição:
Uma corrente elétrica induz um campo que faz girar uma
lâmina magnetizada. RELATÓRIO.
Plasma |
4.23) MOTOR DE FARADAY |
Descrição: RELATÓRIO |
4.24) Medida da força de repulsão entre dois campos magnéticos |
Sem foto |
Descrição: RELATÓRIO |
4.25) A relação entre deformação e tensão em materiais piezoelétricos |
Descrição: A deformação em um cilindro gera corrente em sensores piezoelétricos. RELATÓRIO |
4.26) OSCILADOR DE HERTZ |
Descrição: Circuito oscilatório com um pequeno "espaço" para a produção de uma faísca forte o suficiente para induzir em outro circuito externo outra faísca demonstrando a existência de ondas eletromagnéticas. RELATÓRIO No Lab. de PlasmaVoltar |
4.27) Quase-Levitação Magnética com Contenção Lateral |
Descrição: Com alguns imãs e apóio lateral o elemento parece levitar. Pode girar livremente. RELATÓRIO Local: a determinar, pode ser no Plasma ou LEB 114 |
4.30) Levitação magneto-rotatória (Levitrón) e levitação com grafite pirolítico (1) e Construção de um levitador por pião magnético ("Levitron")(2) |
Levitron comercial e lâmina com grafite pirolítico (1) |
Levitron feito na disciplina F 609 (2) |
Descrição: O Levitrón é um conjunto didático onde um pião de material magnético não condutor gira sobre uma base do mesmo material e flutua fixo girando no espaço. Temos uma versão comercial e outra realizada por nós. Com uma pequena lâmina de grafite pirolítico (muito diamagnético) consegue-se a levitação perfeita sobre um imã de neodímio. RELATÓRIO (1) RELATÓRIO (2) O Levitrón comercial é particular do Prof. Lunazzi e fica no Plasma. O de F 609 está emprestado ao LIEF |
4.31) OSCILOSCÓPIO Podemos emprestar um osciloscópio antigo. |
Osciloscópio Tektronix 7503, 08/22383 Voltar No Laboratório de Óptica sala L7 |